Por trabalhar na Justiça Eleitoral, evito citar nomes de políticos e/ou partidos políticos brasileiros (embora eu pudesse fazê-lo sem problema algum, pois sou um cidadão como outro qualquer: o Código de Ética do TRE/RJ não tem vedação nesse sentido, porque o fato de ser servidor público não retira minha liberdade de expressão).

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Maioridade penal

Brasil, o país da impunidade:
Autor: J. César

3 comentários:

  1. Dentista foi morta queimada por ladrões. Isso não é tortura?

    Se não me engano, houve um plebiscito no Brasil, há alguns anos atrás, onde era por votação popular a criação de uma lei para desarmar a população.

    O resultado foi que a população, aquela do governo do povo, pelo povo, para o povo. Votou contra o desarmamento. E mesmo assim, e desrespeitando a vontade popular, os politicamente corretos, e os hipócritas dos direitos dus manos atrelados ao governo vagabundo que está no poder manobraram e conseguiram desarmar o povo.

    Bem, em primeiro lugar, uma população desarmada é uma nação ajoelhada diante dos interesses mais obscuros de governantes vagabundos e bandidos ideológicos.

    E em segundo lugar, a vagabundagem tá deitando e rolando para cima dos cidadãos na certeza de que poderão tocar o terror sem o risco de uma reação armada que mande os felasdapota para a casa do caraleo.

    Ideologicamente estão conseguindo fazer com que parte da população "ovina" da pocilga morra nas mãos de vagabundos de qualquer idade.

    O caso da dentista Cinthya é mais uma afronta contra a sociedade, contra o ser humano, e contra o estado de direito.

    Os vagabundos entraram em seu consultório, fizeram-na refém e com seu cartão bancário foram sacar dinheiro em caixas eletrônicos. Quando perceberam que a grana era pouca, voltaram e atearam fogo à vítima.

    Bem, se cárcere privado, agressões físicas e psicológicas, além do homicídio não forem formas de tortura, não sei mais o que é tortura nesta pocilga. E por onde andam os filhos de uma puta do movimento "tortura nunca mais" e aquela "senhora" de poucas recomendações do Direitos humanos?

    Criam comissões da verdade para investigar abusos cometidos na época da ditadura militar, criam comissões de direitos humanos, criam o cacete a quatro na base do politicamente correto, e na hora que um crime tão bárbaro quanto este da dentista acontece, ninguém dos hipócritas e sacripantas dos direitos dus manus abre a boca para protestar. Mas, caso no consultório houvesse uma arma e a dentista reagisse e matasse os vagabundos em nome da defesa pessoal, certamente teríamos um levante de idiotas pedindo a cabeça da moça.

    E mais certamente ainda haveria algum delegado de polícia meia boca, ávido em meter a moça no papel e enfiar nela uns homicídios dolosos. Ou... uma graninha por fora e passaria a culposo.

    Este é o Brasil da malemolência, da malandragem, da festividade e da alegria.

    O Brasil do povo frouxo que morre nas mãos de tudo que é nível de vagabundos, que vão desde os engravatados de Brasília que matam pela corrupção e pela roubalheira, até os cracolentos que matam por uma mísera pedra de droga.

    Mas, coitada da dentista, ela vai perder o mundial de futebol dirão alguns mentecaptos.

    Só que enquanto esse tipo de atitude fizer parte do vale tudo pelo poder, a população vai morrendo como moscas em nome de um projeto ideológico de CÚbanizar a pocilga para poderem roubar sem receio de um levante popular

    Meus sentimentos à família da dentista morta, e o mais indignado grito de justiça contra esses pulhas que matam por prazer, por política, ou pura perversão.

    PENA DE MORTE
    E
    PORTE DE ARMAS JÁ!!!

    E PHOD@-SE!!!

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  2. A esquerda e a criminalidade: dois pesos, duas medidas, um método

    O discurso da esquerda culpa a desigualdade social pela violência. Mas quem podem culpar quando o assassinado não é rico, ou é da mesma classe do assassino?

    Por Flávio Morgenstern

    Se você quer ser um intelectual respeitado e admirado por muitos jovens que seguirão suas brilhantes análises da realidade como um Decálogo revelado, a receita não é nada complexa: basta analisar todos os problemas sociais pela ótica da “desigualdade social”.

    Repetir esse bordão até furar faz com que sua plateia acredite estar diante de uma pessoa crítica e consciente, um típico “cabeça” lutando por um mundo melhor.

    Pouco importa que a Etiópia ou a miserável Albânia tenham índices de desigualdade social “superiores” ao Canadá ou à Suíça. Sobretudo porque, para acreditar em políticas sociais ligadas a essas ideologias, é imprescindível desconhecer completamente o que gera a desigualdade social, e que ela está longe de ser um mal em si.

    Como demonstra Robert Nozick, um país onde todos ganhem R$ 100/mês é extremamente igualitário, e um inferno na Terra. Um país onde os mais pobres ganhem R$ 1 milhão/mês e os mais ricos R$ 1 bilhão é um país extremamente desigual, e um país que parecerá o lugar para onde as pessoas boas vão depois que morrem (vide o ensaio Uma única lição de economia).

    Mas pouco importa fazer contas e conhecer a realidade. Basta ver ricos e pobres por aí, e acreditar que todos os problemas têm como causa algumas pessoas terem mais renda do que outras.

    Por isso, sempre que algum problema extremamente chocante acontece, é um exercício de sociologia escatológica dar uma olhada nos chamados “blogs progressistas”, a nova roupagem dos nossos velhos esquerdistas com suas ideologias ultrapassadas, para ver o que dizem.

    O caso mais recente e o da dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, queimada viva num assalto em São Bernardo do Campo. Três assaltantes a mantiveram no consultório junto com uma paciente. Vasculhando tudo, não encontraram dinheiro. Cinthya, então, lhes entregou seu cartão bancário e sua senha, mas avisando que tinha pouco dinheiro. Um dos bandidos foi a um caixa, sacou apenas os R$ 30 que estavam em sua conta, voltou e foram embora. Depois que a paciente saiu, voltaram, trancaram Cinthya por pura birra e atearam fogo no seu consultório (onde também morava com sua família), a matando no local.

    É o tipo de crime que choca qualquer ser humano com respeito pela vida alheia. Com um pingo de sensibilidade pela dor, pelo sofrimento, pela visão de outro ser humano como um semelhante, aquele laço de humanidade, que nos identifica e nos protege.

    Como disse Rafael Dias no Twitter (@rwdias), seres humanos para a esquerda são só estatística. Ficam nossas condolências por este triste episódio, e nosso desejo que as leis mudem para que novas vítimas não nos causem mais tanto temor.

    http://www.implicante.org/artigos/a-esquerda-e-a-criminalidade-dois-pesos-duas-medidas-um-metodo/

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  3. A DENTISTA CINTHYA MAGALY, QUEIMADA VIVA EM SÃO BERNARDO, NÃO SERÁ A ÚLTIMA VÍTIMA DE JOVENS PERVERSOS. O Brasil está preparando uma geração inteira de jovens assassinos.

    CINTHYA MAGALY MOUTINHO DE SOUZA. QUEIMADA VIVA POR NÃO TER MAIS QUE TRINTA REAIS!

    A absoluta falta de respeito pela vida, a descrença em Deus e nos valores cristãos, e o imenso desprezo pelas leis dos homens cria uma geração de monstros morais, que produzirá ainda muito mais dor.

    Tudo sob o olhar estúpido dos que acham que os criminosos frios e sem sentimentos, muitos deles menores de idade, é que são as verdadeiras vítimas. Nunca atingimos um tal estágio de inversão de valores no Brasil.

    Mas, os defensores dos jovens monstros (sejam tais monstros menores ou maiores), sempre propensos a querer manipular as leis para implantar a sua idílica e falsa visão de mundo, sabem que a maioria da população desaprova a crueldade extrema aplicada aos crimes dos quais recebemos notícias.

    Seus defensores jamais ousariam propor um plebiscito, por exemplo, para saber o que a população pensa sobre penas mais drásticas, sobre o fim da liberdade condicional para certos crimes, e sobre a diminuição da idade penal de criminosos cruéis, que praticam crimes hediondos, mesmo com idade de 14 ou 15 anos, como se o Mal escolhesse apenas pessoas mais velhas para se manifestar.

    Seja a morte estúpida, cruel, desnecessária, do jovem Hugo Deppman, com um tiro na cabeça disparado por um menor de 17 anos e 363 dias de idade!; ou a morte da idosa de Cunha, SP, morta a facadas e pauladas por dois menores de 14 e 15 anos, respectivamente, ou a da pobre dentista Cinthya Magaly, de São Bernardo do Campo, queimada viva por quatro canalhas, um dos quais com 17 anos e dez meses (completará a maioridade em junho!), todas essas mortes revoltam as pessoas, pela sua crueldade intrínseca, despertando um desejo de Justiça, não um desejo de vingança, como propuseram alguns defensores dos bandidos que assumem uma posição de quase atribuir a culpa às verdadeiras vítimas.

    Como cidadão que vive neste país em meio à mais profunda desordem moral e de valores, não posso concordar com os que dizem que a população, que defende penas mais rigorosas para crimes hediondos e de extrema covardia, quer vingança.

    Vingança é uma coisa desprezível. Eu não quero vingança. Eu quero Justiça.

    Eu espero que o Brasil se torne um país mais sério, em que as leis sejam respeitadas e o castigo pelo crime temido.

    Vejo, a cada dia, os valores cristãos serem jogados no lixo, a religiosidade, que estimula o respeito ao próximo, ser achincalhada como se fosse um mal. A noção de pecado (um tipo de freio interno) foi colocada à margem, como algo sem importância.

    Criminosos desprovidos de vida interior, de qualquer sinal de consciência, de qualquer freio moral, de destemor perante Deus, só podem produzir o mal extremo.

    Espalham a morte como se fosse algo natural. E para eles é, pois desprezam a vida.

    Nem pensam em quanto amor e esforço foi empregado pelos pais para a criação dos filhos. Nem temem o pecado, pois jamais ouviram falar nisso. Sabem apenas que podem cometer maldades e que serão soltos logo. Sabem que a imensidão do horror de seus crimes será trocada por pouco tempo de cadeia. E que tem centenas de defensores entre suas vítimas potenciais! Suprema ironia!

    Não temem a Deus, não temem à lei dos homens. São apenas ratos, aves de rapina; animais.

    Mas não devem ser tratados como ratos e animais de rapina, mas como bandidos e aprender que o Mal, além de uma punição divina – na qual podem não crer – terá também uma punição aqui na Terra, por leis duras, que contenham seus ímpetos animalescos.

    Não se trata de querer vingança, mas Justiça.

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