
É realmente absurdo que um tipo de agressão como esse ocorra dentro da escola (além do mais por se tratar de uma mulher). Sempre escrevo nesse sentido e não deixo de achar absurdo em hipótese alguma, porque creio que violência se combate, não se relativiza, não se justifica.* Sistematicamente critico a postura de "especialoides" (especialistas + debiloides) que, com suas "pedagogias do oprimido", sua sanha contra a família e seu discurso fácil de "luta de classes" acabam justificando a violência, em vez de fomentar a segurança: para eles o criminoso é uma "vítima da sociedade", como que se a culpa da agressão fosse do agredido.


Hoje a dita senhora concedeu uma entrevista a uma rádio paulista e, quando questionada sobre tais contradições, disse que tacar ovos em pessoas é "uma forma de revolução" e chamou o entrevistador de neonazista, sem que isso tenha qualquer fundamento. Em suma: a dona é um poço de rancor, embora acuse os demais de serem fascistas, modus operandi já conhecido por todos.

* O saudoso professor Élvio Granja já dizia nos anos 90:
"o problema do sistema prisional do Brasil é tijolo e grade."