Por trabalhar na Justiça Eleitoral, evito citar nomes de políticos e/ou partidos políticos brasileiros (embora eu pudesse fazê-lo sem problema algum, pois sou um cidadão como outro qualquer: o Código de Ética do TRE/RJ não tem vedação nesse sentido, porque o fato de ser servidor público não retira minha liberdade de expressão).

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Há algo de podre no reino da Venezuela

O candidato "derrotado",
Henrique Capriles (foto AFP/Globo)
Que a múmia Hugo Chávez, seu filhote Nicolás Maduro e os políticos que apoiam o chavismo não valem nada todo mundo já sabe há muito tempo: é a propaganda que sustenta regimes populistas como o da Venezuela, além do apoio de falsas democracias como China, Cuba e Irã (no Brasil também há quem aplauda os calhordas).

Mas vamos pensar um pouco: se naquela que era cantada como a eleição mais ganha de todos os tempos, logo após a morte do ditador mais popular da história do país, com todo o clima de comoção a favor de Nicolás Maduro, inclusive com o uso descarado de todo o aparelho estatal (inclusive eleitoral: algumas seções tinham desenhos de Simón Bolívar, desculpa intelectual para o chavismo), ainda assim a "vitória" do atual presidente foi de apenas 50,66% dos votos, a ponto de até mesmo a massa de manobra chavista ficar surpresa com o resultado, é sinal de que "embaixo desse angu tem caroço". Leia.

Claro que o problema não está no sistema eletrônico de votação usado na Venezuela, embora talvez a solução esteja nos votos impressos que darão margem à possível recontagem: a questão está na falta de lisura da disputa e, claro, na manipulação dos votos, porque máquinas não fraudam eleições por "vontade própria".

E tem gente que reclama da nossa votação...

23 comentários:

  1. Fraude e coerção marcaram as eleições na Venezuela.

    Uma antiga reportagem da globo, mostra o vídeo ( acima ) onde uma pessoa acompanha quem vai votar. Os Chavistas dizem que é "para ajudar" como se todos fossem ingênuos.

    Imaginem um fiscal de partido chavista ajudando um eleitor da oposição a votar...é uma "estória" que não convence a nenhuma pessoa de sã consciência.

    Chega-nos, por amigos venezuelanos, que assim foram as eleições de ontem na Venezuela. As Forças Armadas Venezuelanas, comandadas por chavistas ( Oficiais que apoiaram o Golpe de Chávez ) agiram coercitivamente amedrontando políticos e eleitores da oposição, muitos dos quais sequer puderam sair de casa para votar.

    Muitos veículos de transporte público negaram-se a transportar eleitores que não estivessem vestidos de vermelho ou ostentasse qualquer que fosse a vestimenta ou objeto que demonstrasse ser um "chavista". Tudo isso por orientação de sindicalistas ligados ao Sindicato dos Transportes comandado por "chavistas".
    Há indícios de cerca de 3200 eventos que podem ser considerados fraudulentos ou ilegais, advindos de governistas.

    O uso da "máquina e dinheiro públicos", a indução direta ou coerção explícitas, foram a marca, mais uma vez, destas últimas eleições na Venezuela.

    http://blogdomariofortes.blogspot.com.br/2013/04/fraude-e-coercao-marcaram-as-eleicoes.html

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  2. Comentário de Herval Guimarães, editado para se adequar às normas do blog:

    "Venezuela foi o aperitivo do duelo de 2014. Ninguém imaginaria que Henrique Capriles chegaria empatado com Nicolas Maduro na Venezuela. O chavismo, mesmo utilizando a máquina pública com direito a pronunciamento de Maduro em rede nacional no dia da eleição, foi duramente golpeado. Com a recontagem de votos, podem surgir as provas de uma grande fraude.
    João Santana, o marqueteiro (...), foi responsável pela milionária campanha do chavismo. Maduro abriu a campanha com 16 pontos de vantagem nas pesquisas.

    Do outro lado, na última hora, Renato Pereira, o marqueteiro (...), realizou a espetacular campanha de Capriles. Conseguiu uma avalancha de votos, especialmente dos jovens. Sai credenciado para 2014 como um verdadeiro mago do marketing político.

    Nada se compara à Venezuela em termos de uso da máquina pública. Ao que tudo indica, a oposição encontrou o seu marqueteiro."

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  3. Finda a eleição, ficou mais do que evidente, que a fraude socialista pautou o pleito.
    Urnas viciadas, seções eleitorais abertas e funcionando fora de horário, cédula eleitoral com 14 vezes a imagem do cãodidato do finado Bufão Boiolivariano.

    O uso da máquina pública em favor dos Boiolivarianos, e acima de tudo, a demora para dar o resultado e a ínfima diferença de 1% nos votos entre Maduro e Capriles, dão a certeza de que mais uma vez a democracia foi pisoteada pela truculência dos integrantes do Foro de San Pablo.

    Assim como no Brasil, as eleições deixaram há muito de ser um ato de democracia para se tornarem uma fraude com fins de legitimar as maracutaias e trampolinagens ideológicas para transformar o continente Sul Amerdicano em um penico esquerdofrênico.

    Uma pena, pois eu hoje acreditava que deixaria de chamar aquele país de MERDEzuela mas, pelo visto, a merda ainda vai feder por mais seis anos.

    E nesse tempo, iremos ver o boçal Maduro sendo aconselhado por "pajaritos" com a cara do Hugo Chavez, como comandar aquela pocilga.

    Lamentável.

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    1. As eleições no Brasil não são como as da Venezuela, Sr. Marcos.

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  4. ALÉM DA RECONTAGEM VOTO A VOTO, OPOSIÇÃO VENEZUELANA PEDIRÁ UMA REVISÃO DE TODO O PROCESSO ELEITORAL.

    Em meio a reuniões intermináveis no comitê de campanha do candidato Henrique Capriles, o principal assessor para economia e políticas públicas do candidato oposicionista, Ricardo Villasmil, concedeu uma breve entrevista ao meio-dia de ontem ao jornalista Leo Gerschmann, enviado do jornal brasileiro Zero Hora, de Porto Alegre para a cobertura da eleição venezuelana. Nessa entrevista, ele contou o que estava sendo decidido: os oposicionistas não apenas vão pedir recontagem de votos "voto a voto", mas a revisão de todo o processo eleitoral.

    Ricardo Villasmil: revisão total.

    Zero Hora — Vocês estão discutindo nesta reunião, da qual o senhor participa neste instante, a estratégia da oposição? Será realmente pedida a recontagem dos votos, como chegou a dizer Capriles?
    Ricardo Villasmil — Sim, a reunião é sobre o que faremos. Mas te digo que não, não queremos somente a recontagem. Queremos muito mais que isso. A recontagem voto a voto, em todas as urnas, vai ocorrer, tem de ocorrer. Mas é pouco. Vamos pedir a revisão de todo o processo eleitoral.
    ZH — O que significa isso?
    Villasmil — Temos informações sobre ônibus do governo que carregavam eleitores, gente que votou mais de uma vez, urnas encontradas onde não deveriam estar, votações depois de as urnas terem sido fechadas. Tudo isso é de um desmando tremendo. É evidente que não podemos deixar assim, até porque, mesmo que o candidato do governo tenha esses poucos votos a mais, houve um vício no próprio processo eleitoral.
    ZH — Há apoio nas redes sociais, dentro do próprio Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e de organismos internacionais para essa revisão. Isso chegou até vocês?
    Villasmil — Sim. Nas redes sociais, há um movimento intenso pedindo que façamos alguma coisa. A Organização dos Estados Americanos (OEA) já manifestou seu apoio. O secretário-geral, José Miguel Insulza, não só disse que respalda nosso pedido de recontagem completa dos votos, como ofereceu ajuda. Isso nos respalda. Também houve manifestações de integrantes do CNE que concordam com a recontagem (o CNE é dominado pelo chavismo).

    Do site do grupo RBS/Diários Catarinense

    http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/04/alem-da-recontagem-voto-voto-oposicao.html

    http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/04/os-protestos-denunciando-fraude-nas.html

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  5. Reynaldo-BH e a eleição na Venezuela: ‘O chavismo acabou numa urna de vidro’

    Trecho: A mídia e os institutos de pesquisas (sempre eles) garantiam que era só questão de tempo a entronização de Nicolás Maduro (já em acelerado processo de apodrecimento). É nisso que dá o controle da mídia. Esmagada pela desinformação e pela mentira, a verdade parece surpreendente quando afinal se impõe.

    http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/a-derrota-aparente-da-oposicao-venezuelana-tornou-irreversivel-a-agonia-do-chavismo/

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  6. ELEIÇÕES NA VENEZUELA, DERROTA BOLIVARIANA E A "DEMOCRACIA" COMO ELES QUEREM

    Não, eu não endoidei. A “vitória” de Maduro nas eleições venezuelanas, apesar de lhe garantir mais seis anos de mandato, não pode ser chamada exatamente de vitória.
    O que as urnas venezuelanas revelaram é que todo o aparato utilizado por Hugo Chávez para se manter no poder durante tanto tempo, começa a dar sinais de que não suportará o duro baque da realidade.

    A Venezuela de hoje é praticamente escrava econômica dos EUA. Quase tudo o que se come, se veste ou se produz no país vem de lá ou tem os EUA como destino majoritário.
    A infraestrutura industrial, agrícola ou mesmo a de serviços está completamente destruída e os problemas oriundos disso impedem que o país consiga dar uma condição de vida minimamente digna a seu povo.

    Ao mesmo tempo, a violência e a corrupção se tornaram um pesadelo de tal magnitude que o cidadão comum se vê esmagado entre a mão de ferro do Estado e a sanha violenta dos criminosos, cada vez mais vorazes. O governo bolivariano, até hoje, se mostrou completamente incapaz de controlar esses fatores e, em muitos casos, até os incentivou como forma de suprimir opiniões contrárias aos seus ideais ou tornar a vida de opositores ao regime um verdadeiro “inferno civil”.

    Como em muitos países que aplicam o mesmo tipo de “socialismo”, a Venezuela de hoje obriga seu cidadão a tomar partido do governo para usufruir qualquer ajuda do Estado. Sem esse comprometimento, o cidadão é alijado de qualquer programa social, não tem qualquer oportunidade de obter vagas em empresas estatais e, muito menos, conseguir financiamentos governamentais.

    Enquanto injeta bilhões para manter viva a ditadura cubana e várias republiquetas simpatizantes da América Central, o governo Venezuelano assiste impassível o seu próprio povo passar por enormes dificuldades sociais e econômicas e sua juventude perder completamente a perspectiva de uma vida melhor em um futuro próximo.

    O que foi visto em todo esse episódio da “democracia bolivariana” (tão amada pelas esquerdas brasileiras) foi um festival de violações constitucionais, uso descarado da máquina estatal para obtenção de vantagem eleitoral e o completo afastamento do candidato da oposição das rádios, TVs e jornais controlados pelo governo.

    O “banimento” de Capriles dos meios de comunicação controlados pelos bolivarianos chegou ao cúmulo de manterem-se em exibição discursos, passeatas, aparições e até mesmo movimentos banais de Maduro (só faltaram transmitir o cara usando o banheiro para confirmar que ele era “do povo”), enquanto Capriles sequer tinha o nome mencionado como candidato da oposição.

    O medo de uma derrota “nominal” foi tão grande que a autoridade eleitoral venezuelana proclamou a vitória de Maduro antes mesmo do fim da apuração (tendo em vista a diferença pouco superior a 1% dos votos, lisura do processo exigiria a contagem completa dos votos ou, pelo menos, até que restasse uma quantidade de votos inferior a da diferença percentual entre os candidatos).

    O que se tira de tudo isso é que o tal amor que o povo venezuelano sentia pelo seu amado regime e o sucesso atribuído ao governo de Hugo Chávez não passam da manifestação de uma mentira e do jeito todo especial que esses regimes socialistas populistas enxergam (ou será “enchergam”?) a democracia: Pura propaganda.

    Afinal, se o povo vive bem, suas políticas são um completo sucesso, os pobres nunca foram tão bem tratados e valorizados, o país é um manancial de maravilhas e o uso onipresente da máquina estatal é feito para garantir a continuidade do sistema em vigor; como explicar tal divisão interna e tal derrota prática?
    Pense nisso.

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  7. "As modernas ditaduras
    prescindem de tanques. Elas
    gostam mesmo é das urnas como
    legitimadoras do golpe",
    ( Reinaldo Azevedo)

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  8. Caro Marcelo,

    com a devida vênia, mas vejo com preocupação um analista da justiça eleitoral emitir julgamentos tão apreçados sobre o pleito venezuelano. Exigir a recontagem é uma coisa, mas falar em falta de lisura sem nenhuma prova concreta é leviano.

    Não se esqueça de que os observadores internacionais tem sistematicamente aprovado as 18 eleições venezuelanas. Para o ex-presidente Carter é o melhor sistema eleitoral do mundo. Ver http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/como-funciona-o-processo-eleitoral-na-venezuela

    Claro que dúvidas podem ser levantadas contra tudo, inclusivo contra o nosso sistema, comandado pela nossa exclusiva (mais uma coisa somente brasileira) Justiça Eleitoral. Afinal, ninguém é obrigado a acreditar na lenda de que as máquinas são invioláveis, mesmo quando estas lendas são contadas pelos funcionários que tem todo o tempo do mundo para inventá-las.

    Mas duvidar é uma coisa, acusar é outra.

    Que não me leva a mal. Não é pessoal, são opiniões.

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    1. Eu só disse que há algo de estranho, porque em terra de tiranos, democracia é exceção.
      Que há algo de estranho, isso há.
      E o que os comentaristas dizem aqui não é obrigatoriamente o que eu penso, a não ser que eu diga abaixo de cada comentário que concordei.
      Mas acho normal que cada pessoa tenha uma opinião: é o que sempre defendi.

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  9. A DEMOCRACIA DA CANALHA ESQUERDISTA DO BRASIL

    Assim são tratados por Maduro quem exige os seus direitos pedindo a contagem dos votos..

    http://gracanopaisdasmaravilhas.blogspot.com.br/2013/04/a-democracia-da-canalha-esquerdista-do.html

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  10. Tensão persiste na Venezuela. Governo ilegítimo ataca casa do líder oposicionista Henrique Capriles.

    La crisis política que atraviesa Venezuela tras la cerrada victoria del oficialista Nicolás Maduro en las presidenciales del domingo persiste este miércoles con cruces de duras acusaciones entre el gobierno y la oposición, pese a un llamado al diálogo del opositor Henrique Capriles.

    Una marcha convocada para este miércoles por Capriles para exigir el recuento de votos, fue cancelada por el líder opositor el martes, luego de que Maduro, "hijo político" del fallecido presidente Hugo Chávez, subió el tono y aseguró que no permitiría marchas opositoras en la capital.

    Un grupo de chavistas tiene previsto manifestarse contra Capriles en Los Teques, en el estado Miranda (norte) -gobernado por el opositor-, aunque no estaban previstas grandes movilizaciones, luego de que Capriles pidiera a sus seguidores "recogerse" para evitar enfrentamientos.

    En su cuenta de Twitter, el líder opositor acusó al "ilegítimo", como llama a Maduro, de hablar "de amor, de no violencia" y al mismo tiempo mandar "a atacar" su residencia oficial como gobernador de Miranda en los Teques.

    "Cualquier cosa que me pase en la Residencia Oficial en los Teques hago responsable a Nicolás Maduro!", escribió el joven gobernador, de 40 años.

    AQUI para saber tudo.

    http://globovision.com/articulo/afp-tension-persiste-en-venezuela-pese-a-llamado-al-dialogo-de-la-oposicion

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  11. Alô, alô, bolivarianos brasileiros! Vocês acreditam na lisura das eleições “vencidas” pelo chavismo na Venezuela? Pois vejam aqui um exemplo de como o regime trata o Judiciário

    A juíza de Direito María de Lourdes Afiuni: por ousar libertar, com base na lei, um réu preso há 3 anos sem julgamento -- mas inimigo de Chávez --, caiu em desgraça: foi presa, algemada, e jogada numa penitenciária repleta de mulheres que havia condenado e "prontas a beber seu sangue"

    Amigas e amigos do blog, a história que vem a seguir sobre como o “comandante” Hugo Chávez e o chavismo tratam as instituições que eles próprios criaram na Venezuela é muito ilustrativa — e, infelizmente, é uma de muitas.

    Está narrada pelo jornalista irlandês Rory Carroll, ex-correspondente do jornal britânico The Guardian para a América do Sul, sediado por seis anos em Caracas, no recém-lançado livro Comandante — A Venezuela de Hugo Chávez (Editora Intrínseca, 2013, 304 páginas), uma obra essencial para entender o falecido caudilho e a herança que ele deixou.
    Se alguém acredita na lisura das eleições mal e mal vencidas pelo sucessor de Chávez, Nicolás Maduro, cujos resultados foram apurados e divulgados pela dócil Conselho Nacional Eleitoral, é interessante constatar como o regime agia em relação a um dos Poderes do Estado, a Justiça. O caso narrado é exemplar.

    Fonte : Blog Ricardo Setti

    http://devoltaaopulsardasruas.blogspot.com.br/2013/04/alo-alo-bolivarianos-brasileiros-voces.html

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  12. Chavista agride brutalmente dois deputados da oposição venezuelana no Parlamento

    O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, o governista Diosdado Cabello, negou a palavra da oposição

    O deputado de oposição MP William Davila foi brutalmente agredido

    A oposição parlamentar Julio Borges denunciou declarações Noticias24 Radio que ele e William Davila foram agredidos durante a sessão da Assembléia Nacional da Venezuela por alguns membros do partido no poder. "Membros da decisão veio sem palavras para insultar e bater-me face. Da mesma forma, Davila dividir sua cabeça com um objeto jogado nele e já estão agarrando pontos ", disse ele.

    "A Davila dividir sua cabeça com um objeto jogado nele"

    O site publica várias fotos em que vê Davila com sobrancelha e hemorragia ocular. Na sua opinião, o partido no poder " vem com essa violência, porque eles querem cobrir a perda no domingo (...) como nosso povo divorciados, eles não querem parar de agredir os que pensam de forma diferente. " Segundo ele, os deputados 'chavista' ", sem qualquer desculpa e sem palavras correu contra nós, tildando-nos de assassinos . " Assim, exortou o país a refletir para identificar "onde é que a violência", depois de Maduro acusou o candidato da oposição Henrique Capriles ele.

    Além disso, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello , a palavra se recusou terça-feira a um legislador da oposição por não reconhecer a eleição de Nicolas Maduro como presidente do país e alertou que isso vai ser assim, para todos os deputados que se recusam a aceitar a sua vitória nas eleições de domingo.

    Além disso, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, decidiu demitir das suas funções os membros da oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD), que presidiu comissões permanentes do Parlamento, conforme relatado pela rede de televisão Globovision.

    As curtas próprios parlamentares relataram que eles foram removidos do cargo por um mandato do Presidente da Assembleia Nacional. Segundo cabelo Globovision tomou esta decisão para reivindicar seus oponentes a reconhecer a vitória do candidato do PSUV, Nicolas Maduro, nas eleições presidenciais de domingo.

    "Oposição Adjunto não reconhecer o presidente Nicolas Maduro como eu não reconheço na Assembleia Nacional, que é igual não batota", disse Cabello, em sua última mensagem postada no Twitter .

    Obs: Batota = TRAPAÇA,
    Tildándonos = ACUSANDO, DIFAMANDO

    Link com fotos
    http://www.abc.es/internacional/20130417/abci-venezuela-agresion-diputados-201304171640.html

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  13. MADURO CANSA DE BRINCAR DE DEMOCRATA E MANDA PRENDER CAPRILES. Mundo silencia diante da gigantesca fraude chavista.

    Nicolás Maduro, como já havia escrito, ganharia de qualquer modo: ganhando ou perdendo. Por uma simples razão; os chavistas controlam todas as instituições e queriam brincar de democracia.

    Mas, para eles, só vale ganhar, para não terem que largar o tesouro. Jamais aceitariam entregar o poder ao vencedor da eleições caso ele fosse o representante da oposição.

    Não faz parte dos planos permitir que a Venezuela seja livre de Cuba e do Foro de São Paulo.

    Assim, todos os vizinhos da Venezuela fingem que as eleições foram limpas, que Maduro ganhou de verdade, e que Capriles, o real vencedor, apenas um arruaceiro que deve ser preso porque apoia os protestos da população contra a roubalheira.

    Assim a situação se complica na terra de Hugo Chávez. Agora, a população de 28 milhões de habitantes está dividida em duas partes iguais, de 50% cada, no mínimo.

    O que acontecerá em seguida? A metade que representa o chavismo vai massacrar a outra parte. Oposicionistas por cobrarem a recontagem dos votos e por protestarem pela lisura do processo eleitoral serão acusados de baderneiros e processados e presos.

    Essa é a receita da ditadura. A parte que se finge democrata vence uma eleição fraudada, toma o poder e começa a perseguir os democratas, acusados de baderneiros.

    Na verdade, nem seria necessário uma eleição na Venezuela, uma vez que a ditadura já estava instalada; mas agora fica patente que os chavistas só se escondem atrás de uma máscara que, ao invés de representar a liberdade, representa a opressão.

    O noticiário de hoje mostra que grupos de milicianos chavistas armados estão provocando e agredindo oposicionistas que fazem protestos pacíficos.

    Mesmo no Congresso deputados da oposição foram fisicamente agredidos, covardemente.
    O que acontece na Venezuela é o mesmo que ocorria na Alemanha nazista, com as milícias nazistas perseguindo opositores e críticos. Provocam a violência e, em seguida, culpam as vítimas pela violência e as processam e prendem.

    O mesmo ocorre em Cuba. E os idiotas esquerdizados aqui do Brasil chamam a isso de democracia.

    "O PRINCÍPIO DA DEMOCRACIA ESTÁ NO CONTROLE DOS GOVERNOS PELA IMPRENSA, O PRINCÍPIO DA DITADURA ESTÁ NO CONTROLE DA IMPRENSA PELOS GOVERNOS"

    "A diferença entre um país de primeiro mundo e o Brasil. É que no primeiro mundo os bandidos estão na cadeia e no Brasil eles estão no poder."

    http://laudaamassada.blogspot.com.br/2013/04/maduro-cansa-de-brincar-de-democrata-e.html

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    1. De onde saiu a informação de que Capriles foi preso?????
      Não a vi em nenhum outro lugar...

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    2. Caro Marcelo, não sei se você já percebeu, mas a imprensa em geral no Brasil em quase em sua totalidade é comandada por esquerdistas, daí não ser nenhuma surpresa, quando omitem, minimizam, ou mentem.

      Existe uma diferença entre a Venezuela e o Brasil:

      Aqui desde os anos 60's somos bombardeados por ideias esquerdistas aplicada nas redações, faculdades (Paulo Freire, etc) com ênfase no GRAMSCISMO. Lá, porém, não houve esta lavagem cerebral como aqui, daí a divisão em mais ou menos 50% da população resistindo a ditadura, protestando. Aqui há uma "bovinidade", uma imbecilização quase que geral.

      Leia esta reportagem DIARIO ABC Revista Eletrônica SLU, Madrid

      http://www.abc.es/internacional/20130417/abci-capriles-fiscala-201304170246.html
      Tradução pelo Google

      O Procurador-Geral da República da Venezuela indiciado na terça-feira a acusação para a detenção do líder da oposição Henrique Capriles e outros membros da oposição. Em sua ação, o procurador-geral Luisa Ortega acusa Capriles, membros de sua campanha e de alguns agentes da unidade dos crimes de incitação ao crime, incitação ou conspiração, incitação ao causar sofrimento à população e obstrução do público, bem como assassinatos durante protestos na segunda-feira.

      De acordo com fontes do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), o presidente interino da Venezuela, Nicolas Maduro, Luisa Ortega ordenou e do Presidente do Supremo Tribunal , Luisa Estella Morales , para processar Capriles, sua equipe de campanha e outros líderes da oposição, cujas identidades ABC tem sido incapaz de atender.

      O concurso público para a acusação corresponde à mesma advertência emitida se terça-feira Maduro durante a cadeia de transmissão da televisão, para tomar medidas legais contra Capriles.

      "Funciona assim: o Ministério Público fez a acusação em tribunal e ao Supremo Tribunal recebe um telefonema com instruções sobre como você deve agir ", disse à ABC um ex-juiz versado em práticas judiciais no âmbito do regime de Chávez.

      A alocação de Capriles e outros líderes da oposição invoca os artigos 285 e 292 do Código Penal , que se referem à incitação ao crime e formação de quadrilha, respectivamente. A primeira frase fala de prisão de três a seis anos , a segunda pena de prisão de seis meses a um ano.

      Também baseou-se nos artigos 296-A e 357, relativas à incitação ao causar sofrimento à população e obstrução das vias aéreas público.
      Nesse caso contemplado penas de dois a cinco anos.

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    3. Então ele não foi preso: foi acusado.
      Mas se trata de uma acusação típica de uma ditadura.

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  14. Venezuela começa a conhecer o terror castro-comunista

    Fiaram-se no silêncio e aceitação passiva de Capriles em 7 de outubro e acreditaram que poderiam elevar à estratosfera o resultado final.

    Deram-se mal!

    Por isso a repressão violenta e criminosa está tão exacerbada.

    Temo por uma guerra civil e mais derramamento de sangue, pois isto parece inevitável.

    Por Graça Salgueiro
    Notícias Faltantes
    Foro de São Paulo

    http://resistenciademocraticabr.blogspot.com.br/2013/04/venezuela-comeca-conhecer-o-terror.html

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  15. Francisco de Carvalho19 de abril de 2013 às 23:26

    Recontagem evidencia fraqueza e falta de legitimidade de Maduro

    Reinaldo Azevedo-Veja

    O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela anunciou que fará uma “auditoria” nos votos da eleição de domingo em 100% das urnas. Há aí uma boa e uma má notícia. Já chego lá. Segundo o órgão, 54% das urnas já são normalmente auditados — restariam, portanto, 46%. Tudo é meio confuso, nebuloso, como é comum nas ditaduras. O que vem a ser “auditoria”?

    Na Venezuela, os votos são eletrônicos, mas um comprovante em papel é depositado na urna. Auditar significa ver se os votos das urnas físicas correspondem aos eletrônicos e se ambos estão de acordo com o registro oficial. O conselho diz que isso pode demorar um mês. Pergunta óbvia: se é verdade que já se realizou o procedimento em 54% das urnas porque é praxe — e estamos na sexta-feira —, por que os 46% restantes tomariam um mês? O bolivarianismo não é para mentes lógicas.

    O órgão que cuida das eleições nega que isso seja uma “recontagem”, como pedia o oposicionista Henrique Capriles. Este, que sabe que não haverá mudança de resultado, diz que é recontagem, sim, e que isso é uma vitória do povo. Nicolás Maduro, o ditador eleito (vejam a que construções nos obrigam os bolivarianos…), chegou a dizer que aprovava a auditoria, mudou de ideia e recuou novamente. A má notícia: vai-se confirmar a vitória do ditador, e ele vai faturar politicamente. A boa notícia: o sucessor de Chávez percebeu que não teria vida fácil e descobriu que as eleições, da forma como as realiza o chavismo, já não legitimam mais ninguém. Ou por outra: o chavismo está morto.

    Por que afirmo isso? Porque o regime dependia da existência de um líder carismático, com laivos de messianismo. Se vocês me indagarem de onde vinha o tal “carisma”, a minha resposta é simples: não sei! Talvez seja preciso ser um venezuelano para entender, ainda que antichavista. O fato é que o Beiçola de Caracas conseguiu estabelecer uma relação com boa parte da população que não era mais mediada pela realidade, mas pelos amanhãs sorridentes que ele prometia. Esse tipo de coisa não se transfere. “Ah, mas e os programas sociais?” É claro que o assistencialismo teve um peso grande na captura dos mais pobres, mas Chávez tinha conseguido ir um pouco além deles. O que se nota na Venezuela é que a clientela não preferencial do chavismo desembarcou de vez e que mesmo os setores dominados para fala encantatória do tirano começam a desertar.

    Inteiro teor do artigo em:

    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/recontagem-evidencia-fraqueza-e-falta-de-legitimidade-de-maduro/

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  16. A repressão na Venezuela em vídeos e áudio

    Alguns leitores têm insistido para que eu apresente “provas” de que a violência que está ocorrendo na Venezuela, desde o anúncio no domingo 14 da fraudulenta vitória de Nicolás Maduro, parte do governo e seus paus mandados. A mim me parecia que os relatos, fotos e vídeos que tenho apresentado seriam suficientes mas vejo que não. Certamente algum iludido pela lavagem cerebral da mídia e universidades brasileiras quer ver o sangue espirrando da página do Notalatina e ver o assassino com a arma na mão ainda fumegando, para crer no que tenho denunciado.

    Pois bem, está edição de hoje é quase que totalmente ilustrada por vídeos e um áudio, e é dedicada aos incrédulos ingênuos e aos espíritos de porco que teimam em jogar a culpa desta desordem na contabilidade da oposição. Cabe salientar que os cidadãos de bem da Venezuela também não têm direito a ter armas para se defender, pois se assim fosse, teria havido um banho de sangue de proporções inimagináveis nesses confrontos havidos nos últimos dias.

    Para que se possa compreender a inconformidade dos venezuelanos com estas eleições, faço um rápido resumo dos fatos. Nas eleições para a presidência em 7 de outubro do ano passado, o CNE deu Chávez como vencedor, embora até as pedras tinham provas de que essa vitória ocorreu baseada em fraudes. Entretanto, naquela ocasião o opositor Henrique Capriles - não se sabe por quê - aceitou sem pestanejar que Chávez lhe roubasse a vitória e sequer pediu uma auditoria nas urnas. Morto Chávez, novamente Capriles é indicado pela MUD (Mesa de Unidade Nacional) como candidato da oposição contra Nicolás Maduro. Ocorre que, conforme apresentei na edição passada, as fraudes foram demasiadamente grandes e desta vez Capriles resolveu não aceitar mais que se lhe usurpasse o cargo e desrespeitasse os eleitores, e convocou a população para uma manifestação pacífica em frente às sedes do CNE em todo o país, para exigir que se fizesse uma auditoria em 100% dos votos.

    Foi dado entrada no pedido oficialmente na segunda-feira 15, mas a presidente do órgão, Tibisay Lucena, demorou a acatar a solicitação e somente ontem disse que faria a recontagem de 46% dos votos. Não sei se para não perder tudo, Capriles aceitou. Ocorre que os Castro tinham urgência em oficializar a investidura do cargo e ontem a UNASUR reuniu-se em caráter extraordinário em Lima, alegando uma avaliação do comportamento dos Estados Unidos de não aceitar essa vitória como válida até que se faça uma auditoria isenta. Aproveitaram, nesta ocasião, para anunciar a “intenção de um golpe de Estado” por parte da oposição, antecipando-se aos fatos.

    Não resta dúvida de que a pressa em dar posse a Maduro partiu de quem de fato governa a Venezuela, desde dezembro passado, que é Cuba, porque depois de juramentado e empossado, todo e qualquer movimento que a oposição faça será visto como um golpe real, uma vez que Maduro agora está legal e constitucionalmente no cargo. Se, entretanto, houvesse na Venezuela respeito pelas leis e a Constituição, nada disto estaria acontecendo, pois Maduro usurpou o cargo desde que Chávez não apareceu para tomar posse em 10 de janeiro e, uma vez acatada a solicitação da auditoria, esta seria realizada num prazo de 30 dias - como regem as leis do CNE - e só depois se daria posse ao que de fato houvesse vencido com maioria de votos. Esta antecipação da posse é ilegal e inconstitucional, mas é sabido que entre comunistas as leis servem para ser aplicadas apenas aos inimigos.

    Continua em:

    http://notalatina.blogspot.com.br/2013/04/a-repressao-na-venezuela-em-videos-e.html

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  17. Venezuela vai suspender salário de deputados que não reconheçam Maduro

    Direito de palavra também será retirado, adverte presidente da Assembleia Nacional

    Medida será estendida a assembleias estaduais e câmaras municipais

    Opositores prometem continuar comparecendo ao Parlamento, mesmo sem poder falar e receber

    Que vergonha (não por mim que nunca votei nesta turma),
    Governo Federal apoiando esta ditadura comunista.

    Ainda o Governo Federal chantageando o Governo do Paraguai para reconhecer o Governo Venezuelano, ou seja, se cederam a pressão, o Brasil traz de volta o Paraguai para o Mercosul.

    Isto não é lindo? !!!!

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  18. Farsa eleitoral na Venezuela: Crônica de uma fraude anunciada

    ESCRITO POR GEN. CARLOS JULIO PEÑALOZA

    O segredo da fraude radica na existência de redes secretas entre as máquinas de SMARTMATIC e um controle central clandestino em Cuba, cuja existência os reitores do CNE desconhecem.

    Dada a importância de fazer conhecer essa brecha de segurança do sistema e a impossibilidade de denunciá-la ante as autoridades do governo, decidi torná-las públicas através do meu Twitter, @genpenaloza.

    Cuba controlou as eleições mediante rede secreta
    Cuba desenvolveu um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário (PROCER) na Venezuela, que inclui a manipulação das máquinas de votar e cujo objetivo é estabelecer neste país um regime comunista sob uma fachada eleitoral democrática.
    Em artigo anterior sobre a SMARTMATIC, afirmei que essa empresa, fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém-graduados, foi o cavalo de Tróia desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas. No presente escrito descreverei a forma como se formulou e desenvolve esse plano, cujo objetivo é perpetuar um governo comunista por trás de uma máscara democrática na Venezuela.
    O que lerão na continuação não é ficção científica nem especulações, senão o produto de uma detalhada investigação sobre tão delicado tema. É parte de uma seqüência de artigos escritos na convicção de que quanto mais conheçamos a fraude eletrônica que se nos aplica, melhor poderemos combatê-la. O que não devemos fazer é ignorá-la ou, pior, negá-la.

    O “Plano de Controle Eleitoral Revolucionário” (PROCER), é a primeira aplicação cibernética do “Projeto Futuro” de Fidel Castro. Este mega-plano foi formulado como parte da estratégia a utilizar no cenário internacional que Castro chamou de “a batalha das idéias”. O objetivo é construir o que eles chamam a “Pátria Grande Socialista”, dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores mediante o controle das mentes nos países dominados. Isto aparece escrito em detalhes no meu livro “O império de Fidel”, que circulará nos próximos dias. O plano PROCER é só uma faceta de um plano mestre que vai além do meramente eleitoral.

    O “Plano PROCER” foi desenvolvido no máximo segredo por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade de Ciências Informáticas (UCI) de Cuba, em conjunção com o G2. Seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano desde Havana para potencializar o carisma e popularidade de Chávez. Na Venezuela seria fácil desenvolver o plano, dada sua arraigada cultura do voto. Este país conta, além disso, com recursos financeiros para custear o investimento e tem predisposição ao uso de tecnologias avançadas.

    Nota do autor:
    [1] “O império de Fidel” é meu livro sobre as ingerências de Castro na Venezuela, em busca de se apoderar de nosso petróleo. Está à venda em Tecnociencia e Las Novedades.

    O general Carlos Julio Peñaloza foi Comandante Geral do Exército da Venezuela.

    Tradução: Graça Salgueiro

    O artigo na íntegra está em:

    http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/14068-farsa-eleitoral-na-venezuela-cronica-de-uma-fraude-anunciada.html

    http://www.puestodecombate.org/

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Então por gentileza identifique-se, não cite nomes de políticos nem de partidos políticos brasileiros, não ofenda ninguém e não faça acusações sem provas.

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