Gabi, claro, passou vergonha no programa, que teve a maior audiência da série até hoje. Observe que em momento algum ele age de forma preconceituosa, como dizem por aí (e Gabi tentou fazer crer que fosse): ele apenas defende o ponto-de-vista dele e da religião que ele segue:
Eu, que não sou evangélico, vejo Malafaia como uma das poucas vozes que ainda defendem a família tal qual Deus criou: homem e mulher. Por isso mesmo discordando dele sob o ponto-de-vista da religião (que não discuto aqui) escrevi em julho a postagem "Silas Malafaia: um homem de coragem".
Acho que o episódio de ontem manchou a carreira de Marília Gabriela como apresentadora: ela poderia ter ido dormir sem passar tamanha vergonha...
Sempre admirei Marilia Gabriela pela sua elegância e classe nas entrevistas em conseguir tirar respostas inéditas, de assuntos ao qual os entrevistados não gostam de falar. Mas Silas Malafaia acabou com a 'nome' de Marilía Gabriela'. Ficou totalmente dominada e vendida. se perdeu várias vezes, fechou assuntos por falta de argumentos e posiconou-se dando sua opinião em relação ao homosexualismo de forma radical. Perdendo a sua ~característica de neutralidade. Mas isso se explica... mãe ferida ! Achei por um momento que ia responder ao Silas que seu filho era Gay e que não tinha sido violentado na infância/adolescência. O que o geneticista gay postou no twiter não convence. É 'achismo'. Não está comprovado.Enfim, não sou evangélica, mas acredito que Marilia se perdeu na entrevista e não conseguiu voltar...A mãe falou mais alto. Foi um duelo de opiniões e não entrevista.
ResponderExcluirSabe qual foi o erro dela? Entrevistar o pastor Silas. O salto alto dela quebrou diante dele, ela cambaleou, perdeu o rumo e a noção do ridículo. Enquanto ela se descabelava, irritada com as respostas do pastor, ele, por sua vez, calmo e sempre coerente, provou a toda poderosa jornalista Marília Gabriella que diante de fatos se apresentam provas, e não idéias e acusações pessoais que não se sustentam nem diante dos fatos, muito menos das provas. Não se trata de achismo e ideologia, mas de razão e lógica.
ResponderExcluirQuer saber mesmo? Foi um fracasso, ela deixou de ser a entrevistadora para colocar sua posição, o que não estava em debate ali, ela foi parcial e deixou de ser ética. Pegou mal prá ela. Ficou bem prá ele, que não desceu do salto, até porque ele não precisa de um para se sobressair.
ResponderExcluirO tempo todo ela queria desvirtuar a entrevista, para ir contra a Palavra de Deus! Ela foi infeliz, não foi imparcial como uma verdadeira profissional deveria ser! Perdeu todas que tentou contra o pastor! Acabou pra ela!
ResponderExcluirPenso que ela quis mais impor sua maneira de pensar do que "ir contra a palavra de Deus", mas não entro nesse mérito, como já declarei em outras ocasiões.
ExcluirObrigado pela participação e fique à vontade por aqui.
Brilhante comentário, doutor Bessa! O tempo todo ela queria desvirtuar a entrevista, para ir contra a Palavra de Deus! Ela foi infeliz, não foi imparcial como uma verdadeira profissional deveria ser! Perdeu todas que tentou contra o pastor! Nas suas idéias parciais sugeriu burrice e falta de entendimento dos evangélicos. Na falta de argumentos, tentou ganhar no grito, mas não conseguiu! Acabou pra ela!
ResponderExcluirEscrevi uma complementação deste texto: http://marcelobessacabral.blogspot.com.br/2013/02/silas-malafaia-engole-marilia-gabriela.html
ExcluirGabi foi extremamente tendeciosa nessa entrevista. É uma vergonha que uma repórter de uma grande emissora possa ter atuado com tento despreparo, revelando o seu desrespeito com os teclespectadores que professam uma fé.
ResponderExcluirA sociedade precisa respeitar a liberdade de professar a religião, isso é um direito constitucional!!!!!!!!!!! Professar sua religião, foi isso que o pastor fez.
Mas a Gabi e grande parte da sociedade não toleram. Aposto que se fosse um líder homossexual defendendo suas idéias, ela teria se comportado diferente.
Querem forçar a todos a concordarem com o o homossexualismo de modo compulsório e obrigatório. Quem quer ter o direito de fazer o que quer entra em contradição nesta atitude.
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