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domingo, 14 de maio de 2017

Cafuringa, Natal e Jairzinho lá na ponta, indignados

No jogo entre Manchester City e Leicester, pelo campeonato inglês, o jogador Mahrez (Leicester), conseguiu uma proeza: fez um gol de pênalti, mas este foi anulado porque ele tocou duas vezes na bola na hora do chute.

Está no Livro de Regras do Futebol (regra 14 - tiro penal):

"Procedimento: (...) o executor do tiro penal não poderá tocar na bola pela segunda vez até que esta tenha tocado em outro jogador.
(...)
Se após a execução do tiro penal o executor tocar na bola pela segunda vez (exceto com suas mãos), antes que essa tenha tocado em outro jogador será concedido um tiro livre indireto para a equipe adversária, que será executado do local onde ocorrer a infração."



Independente de ter sido o escorregão obra do acaso, o fato é que não se pode perder um pênalti assim: em decorrência disso Leicester perdeu o jogo por 2 X 1.

O título da postagem é um dos versos de "In(dig)nação" (Skank, 1992) e faz referência a pontas famosos nos anos 70: Cafuringa (do Atlético/MG, origem do apelido do capitão do penta, Cafu), Natal (do Cruzeiro) e Jairzinho (o "Furacão da Copa", pai de Jair Ventura, atual treinador do Botafogo), que atuavam em posição quase extinta no futebol moderno.

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