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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Como alcançar uma meta que não existe e ainda dobrá-la

O jogador irlandês Charles Baird provou que é, também ele, um homo sapiens: faltavam apenas dez minutos para o fim de um jogo oficial em que sua seleção perdia para a Hungria, quando na sequência de uma jogada em que ele tinha levado um adversário ao chão com um pontapé por trás, ele aplicou um carrinho desleal em outro adversário.

Baird não tinha cartão algum, mas após insistir tanto no erro ganhou um amarelo pelo pontapé e imediatamente recebeu outro pelo carrinho. 

O destino de quem atinge uma meta que não existe e ainda a dobra é ser mandado embora mesmo: cartão vermelho!

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