Por trabalhar na Justiça Eleitoral, evito citar nomes de políticos e/ou partidos políticos brasileiros (embora eu pudesse fazê-lo sem problema algum, pois sou um cidadão como outro qualquer: o Código de Ética do TRE/RJ não tem vedação nesse sentido, porque o fato de ser servidor público não retira minha liberdade de expressão).

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Toda vez que falta luz o invisível nos salta aos olhos

Mais uma das geniais músicas de Humberto Gessinger com os Engenheiros do Hawaii...
Em tempos de um tal de "Sambô" estragando as músicas e de "Naldo Benny" fingindo cantá-las, vejam a qualidade do arranjo e da letra de "Piano Bar":
O que você me pede eu não posso fazer
Assim você me perde e eu perco você
Como um barco perde o rumo
Como uma árvore no outono perde a cor


O que você não pode, eu não vou te pedir
O que você não quer, eu não quero insistir
Diga a verdade, doa a quem doer
Doe sangue e me dê seu telefone


Todos os dias eu venho ao mesmo lugar
Às vezes fica longe, difícil de encontrar
Mas quando neon é bom
Toda noite é noite de luar


No táxi que me trouxe até aqui
Julio Iglesias me dava razão
No clipe Paul Simon "tava" de preto mas, 

Na verdade não era não
Na verdade, "nada"
É uma palavra esperando tradução.


Toda vez que falta luz,
Toda vez que algo nos falta
O invisível nos salta aos olhos
Um salto no escuro da piscina
O fogo ilumina muito, por muito pouco tempo

Em muito pouco tempo
O fogo apaga tudo,
Tudo um dia vira luz
Toda vez que falta luz,
O invisível nos salta aos olhos


Ontem à noite, eu conheci uma guria
Já era tarde, era quase dia
Era o princípio num precipício
Era o meu corpo que caía


Ontem à noite, a noite tava fria
Tudo queimava, nada aquecia
Ela apareceu, parecia tão sozinha
Parecia que era minha aquela solidão


Ontem à noite eu conheci uma guria que eu já conhecia
De outros carnavais, com outras fantasias
Ela apareceu, parecia tão sozinha
Parecia que era minha aquela solidão


No início era um precipício
Um corpo que caía
Depois virou um vício:

Foi tão difícil
Acordar no outro dia...


Ela apareceu, parecia tão sozinha
Parecia que era minha aquela solidão
Parecia que era minha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Este é um blog de opiniões.
As postagens não são a tradução da verdade: apenas refletem o pensamento do autor. Os escritos podem agradar ou desagradar a quem lê: nem Jesus Cristo agradou a todos...

Eu publico opiniões contrárias à minha, sem problema algum. A não ser que eu o faça expressamente, o fato de liberar um comentário não quer dizer que eu concorde com o escrito: trata-se apenas de respeito à liberdade de expressão, que muito prezo.

Então por gentileza identifique-se, não cite nomes de políticos nem de partidos políticos brasileiros, não ofenda ninguém e não faça acusações sem provas.

OBS: convém lembrar que a Constituição proíbe o anonimato. Assim sendo, não há direito algum para quem comenta sem assinar: eu libero ou não o comentário se achar que devo.