Vivemos tempos sombrios! A verdade tem sido manipulada cada vez mais pela mídia extremista, a ponto de até mesmo o Presidente dos EUA ser vítima de uma escalada mentirosa que inventou até que ele seria "nazista" - embora a foto ao lado desminta isso - e que o "nazismo era de direita", embora a História nos mostre o contrário.
Embora 99% das famílias do país sejam tradicionais (aqui), a própria agência de notícias oficial deixa de lado esses dados e, usando um jogo de palavras, alardeia que esse número é de apenas 84% (aqui). A família tradicional não pode mais ser defendida sem que ativistas acusem a tudo e a todos de "homofobia", pecha que ninguém quer carregar (por isso, visando evitar aborrecimentos, muitas pessoas se calam). Em breve acusarão Deus de ser homofóbico, dada a forma que a natureza escolheu para gerar descendentes (o aparelho reprodutor não excreta e o aparelho excretor não reproduz)...
Os valores têm sido invertidos a mais não poder, não só na sociedade e na imprensa, mas também nas instituições: o Supremo Tribunal legisla descaradamente, quando não poderia; o Legislativo gasta bilhões em tempo de crise para criar um fundo para bancar suas próprias campanhas; o Executivo fica mais tempo tentando se manter no poder do que governando; os partidos têm por plataforma não a melhoria da vida em sociedade e sim negar episódios inegáveis de corrupção explícita e a tentativa de pôr fim à democracia a título de defendê-la, como aconteceu na Venezuela.
"Hipócritas dizem que não existem diferenças profundas entre homens e mulheres mas fazem bilhões de dólares por ano em receita ao identificar essas diferenças nos seus algoritmos e deixar os seus anunciantes explorá-las".* A imunidade parlamentar é negada não à caluniadora e sim ao injustamente acusado que revida sarcasticamente...
Hoje em dia qualquer coisa é vista como racismo, exceto para os que vêem racismo em tudo, que absurdamente acusam os "brancos" de terem uma "dívida histórica", que não passa de retórica. O medo de ataques terroristas - em sua imensa maioria praticados por radicais islâmicos - é tachado de "islamofobia". Discordar da entrada maciça de estrangeiros num país que sabidamente não tem condições de recebê-los (por não dar boas condições de vida nem a seus nacionais) é tido como "xenofobia".
Basta se fazer uma acusação - ainda que sem o menor cabimento - e o acusado passa a viver um inferno, como no caso da moça morta por linchamento após um boato ser espalhado dando conta de que ela seria uma bruxa... Mas as redes sociais bloqueiam mesmo é o perfil de conservadores, por fazerem "discurso de ódio", embora quem de fato pregue o ódio aos discordantes sejam grupos como Black Lives Matter (que prega a supremacia negra e a morte dos policiais brancos - vale a pena ler o texto de Paulo Cruz a respeito), MST, MTST e Antifas (fascistas dizendo combater o fascismo), cujas páginas são protegidas.
Atualmente não se pode mais ter opinião: somente se pode rezar pela cartilha daqueles que acham que controlam a sociedade, via mídia, determinando como todos devem agir e acusando os demais daquilo que eles próprios fazem. Em virtude disso, muitos têm medo e se calam. Porém, sempre haverá uma resistência, senhores politicamente corretos: algumas vozes não se calarão, porque a sociedade não precisa de uma mudança em cada esquina, nem de uma revolução a cada dia. Muito menos que alguém sambe na cara dela.
Excelente texto. Retrata o que tenho a dizer quando um politicamente correto me vem com seus discursos de luta de classes, burguesia x proletariado, e por extensão: Brancos x negros, hetero x homo, cristão x não cristão, etc... Um maniqueísmo engendrado pelos estudiosos de Marx aditivados por ervas naturais da Ásia Ou da América do Sul.
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