Por trabalhar na Justiça Eleitoral, evito citar nomes de políticos e/ou partidos políticos brasileiros (embora eu pudesse fazê-lo sem problema algum, pois sou um cidadão como outro qualquer: o Código de Ética do TRE/RJ não tem vedação nesse sentido, porque o fato de ser servidor público não retira minha liberdade de expressão).

sábado, 28 de junho de 2014

Só os deuses do futebol sabem o fim dessa história

Hoje o Brasil esteve abaixo da crítica: não jogou nada contra o Chile. A classificação veio na raça, no sangue, na vontade, na garra, do jeito que o brasileiro gosta.

O país que ama o futebol vibrou como se fosse final de Copa do Mundo (e foi, de certa maneira), com festa de norte a sul e o povo se abraçando e cantando aos milhões o Hino Nacional, como tem que ser.

Se perdêssemos nos pênaltis seria consequência da regra do torneio, mas o que importa é que vencemos na bola - sem sermos prejudicados nem ajudados pelo árbitro - e na melhor qualidade de nosso goleiro, cuja voz embargada e os olhos rasos d'água emocionaram todo o país:


Esse rapaz é símbolo de raça, de determinação, de força de vontade. Seu choro antes dos pênaltis já mostrava que ele tem sangue nas veias, diferente de muitos jogadores, que só querem o dinheiro.

Que venha a Colômbia - que está jogando muito - e que o resultado da história de Júlio César na seleção seja fruto apenas da vontade dos "deuses do futebol" (e que eles estejam conosco).

Veja o que Júlio César disse após a derrota na Copa de 2010:



quinta-feira, 5 de junho de 2014

A incompetência dos ridículos tiranos da América Católica

O texto abaixo é de autoria desconhecida e, claro, ou não é verídico ou há nele algum exagero, mas serve como exemplo de como seria uma sociedade socialista, exatamente como o marxismo cultural ora em voga tem tentado  e não conseguirá – implantar no Brasil :

"Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira. Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse:


"Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. Todas as notas serão concedidas com base na média da classe, e portanto serão 'justas'. Todos receberão as mesmas notas.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "E". As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. 

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma

No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.

O professor explicou: 

"O experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."


1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;

2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;

3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;

4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la; 

5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação."

O título da postagem é a junção de dois versos de Caetano Veloso em "Podres Poderes".